sexta-feira, 5 de agosto de 2016


Pais que decidem pôr termo ao relacionamento, muitas vezes põem termo também ao vínculo com os filhos, resultando em uma sensação de abandono que acompanha os filhos por toda a vida adualta. Um buraco negro na alma.  Ser criado sem a presença de um dos genitores  que vieram a falecer não é necessariamente um trauma, especificamente no contexto da necessidade material e muitas vezes o pai ou a mãe subsistente acaba por suprir as necessidade  físicas e emocionais; a questão é ter a consciência de que o pai existe, está vivo e exerce a rejeição por livre escolha. O dano advindo deste abandono é evidente.

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